3ª Companhia do 38º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano em São Paulo, São Paulo

" Gostaria muito de ser melhor representado por esse batalhão. Há mais de 28 anos moro na Fazenda da Juta, mas nos últimos 07 anos o sossego do bairro foi embora devido a "cultura dos pancadões", onde marginais tomam conta das ruas do bairro e fazem festas madrugada a dentro. Os moradores perderam o direito de ir e vir, ficando coagidos dentro de suas residencias. Além do referido baile funk ser em plena via pública incomodando a população que lá reside, o uso de entorpecentes ilícitos e álcool são marcas registradas do famoso evento, seja por maiores de idade quanto por menores/crianças, sem contar a quantidade de carros roubados, depenados e abandonados nas ruas da Juta, que sempre são encontrados aos finais desses encontros dos jovens da periferia. A comunidade busca desesperadamente auxílio junto à secretaria de segurança pública, registrando as ocorrências através dos meios de comunicações disponibilizados pela PM, mídias televisivas e M.P, no entanto quase sempre sem sucesso. A alegação são sempre as mesmas: - falta de corpo funcional; existem ocorrências mais importantes; E que a responsabilidade da manutenção da ordem é destinada a 3ª Companhia do 38º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano. Sendo que no final quem paga com a falta de reprimenda do referido batalhão é a sociedade, são os idosos doentes que ficam presos em suas casas, crianças que não dormem a noite e pais e mães trabalhadores que buscam apenas viver em seus lares com segurança e sossego. "

" Gostaria muito de ser melhor representado por esse batalhão. Há mais de 28 anos moro na Fazenda da Juta, mas nos últimos 07 anos o sossego do bairro foi embora devido a "cultura dos pancadões", onde marginais tomam conta das ruas do bairro e fazem festas madrugada a dentro. Os moradores perderam o direito de ir e vir, ficando coagidos dentro de suas residencias. Além do referido baile funk ser em plena via pública incomodando a população que lá reside, o uso de entorpecentes ilícitos e álcool são marcas registradas do famoso evento, seja por maiores de idade quanto por menores/crianças, sem contar a quantidade de carros roubados, depenados e abandonados nas ruas da Juta, que sempre são encontrados aos finais desses encontros dos jovens da periferia. A comunidade busca desesperadamente auxílio junto à secretaria de segurança pública, registrando as ocorrências através dos meios de comunicações disponibilizados pela PM, mídias televisivas e M.P, no entanto quase sempre sem sucesso. A alegação são sempre as mesmas: - falta de corpo funcional; existem ocorrências mais importantes; E que a responsabilidade da manutenção da ordem é destinada a 3ª Companhia do 38º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano. Sendo que no final quem paga com a falta de reprimenda do referido batalhão é a sociedade, são os idosos doentes que ficam presos em suas casas, crianças que não dormem a noite e pais e mães trabalhadores que buscam apenas viver em seus lares com segurança e sossego. "